Domos: a sofisticação de superfícies orgânicas
Os mistérios, por sua natureza impenetrável à razão humana, encantam, provocam, atraem. É misterioso tudo que é intocável, até que se tenha acesso… Assim são os astros e o universo como um todo: conseguimos ver e sentir, mas não podemos tocar. Há uma forte conexão estabelecida, porém também existe um distanciamento inerente e interessante. Um paradoxo […]
Os mistérios, por sua natureza impenetrável à razão humana, encantam, provocam, atraem. É misterioso tudo que é intocável, até que se tenha acesso…
Assim são os astros e o universo como um todo: conseguimos ver e sentir, mas não podemos tocar. Há uma forte conexão estabelecida, porém também existe um distanciamento inerente e interessante. Um paradoxo assim tão profundo e extraordinário entre a existência interestelar e aquilo que seduz, igualmente: o design encantador de outros ambientes.
Para lugares diversos, o astro!
O Universo repleto de matéria e energia, ordenado conforme suas próprias leis, foi o ponto de partida para uma série instigante da Decortiles. Domos tem no solo lunar sua principal referência – afinal, quão provocativas são todas as teorias referentes a este coadjuvante do sistema solar?!
Há um clamor intenso sobre a existência e a presença da Lua; sua organicidade e textura; seus componentes, suas nuances. É uma celebração perene, inevitável e insistente sobre este satélite da Terra.
Se nas mais diversas manifestações de arte o sistema solar já foi protagonista, também nos ambientes ele pode ser enaltecido – a Lua por si só é um celeiro fértil para inspirações mil. O aspecto poroso do seu chão, as facetas e cores de suas paredes; suas formas e seu conteúdo instigam e posicionam o mundo para o despertar de suas infinitas possibilidades.

A força mineral da Lua entra em Domos – ou vice-versa – de modo a evidenciar a estética única da paisagem lunar. Há aqui uma preocupação em oferecer ao ambiente mais do que decor; Domos éuma proposta interessante de se fazer pertencer, de se voltar ao orgânico e a um poderoso terreno silencioso e atemporal. Com grafismos e texturas naturais, os porcelanatos desta série são místicos, serenos, intensos e atraentes, tal qual a Lua, em todas as suas fases.
Pensados para contemplar espaços que acolhem com solidez e simplicidade, Domos traz três tonalidades icônicas: Argento, Ave e Jeri. Em tons harmônicos e discretos, porém tocantes e imponentes, há, nas três seleções, clara intenção de se fazer sentir. Com design moderno e estética cósmica, são porcelanatos que protagonizam o ambiente, ainda que silenciosamente. São peças com grandeza formada por unidades distintas, com individualidade persuasiva a partir de suas texturas ricas, sutis e misteriosamente equilibradas – assim como a esfera interestelar.

Resistência e personalidade no espaço
Uma série assim rica e enigmática também fala de inovação. Domos é um porcelanato técnico, com alta resistência e desempenho superior, a partir da tecnologia Monolitho.
É a fusão da técnica e da sofisticação; da ciência e da beleza ímpar e particular. Monolitho definitivamente é um marco evolutivo na escala da Decortiles, porque transforma o revestimento em algo singular, puro, robusto e simplesmente.
Composto de massa única – fullbody – os porcelanatos com essa tecnologia vêm íntegros, perenes, de perfil ultrarrealista e com a mesma textura em toda sua extensão. Domos traz esta perfeição técnica e inovadora, de estética peculiar.

Tamanha capacidade prática e decorativa são capazes de compor espaços diversos – do externo ao interno, onde se requer uma porção extra de design e funcionalidade. É a celebração de superfícies que expandem os limites da arquitetura, com graça, força e personalidade.
Em Domos, há perfeita tradução da essência mineral em uma linguagem tecnológica. Não se trata apenas de um porcelanato ultrafirme e sólido, mas de uma série de peças de profundidade visual e nuances ímpares, que dialogam com o design contemporâneo.
Por seu perfil funcional, prático e incrivelmente belo, Domos eleva os espaços, permitindo uma conexão perfeita entre o homem e o ambiente, comprovando que é preciso se deixar sentir para então haver sentido…